Será que é o fim do feedback? Como podemos conduzir diálogos que minimizem o constrangimento, evitem causar demasiado sofrimento a quem o fornece e não deixem a pessoa receptora se sentindo perdida e desorientada após a conversa?

Gostou deste vídeo e acredita que pode ajudar algum amigo? Compartilhe nas redes sociais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *